Belo Horizonte: atrações para todos os gostos e bolsos

Belo Horizonte
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Fundada em 1897, Belo Horizonte é a primeira cidade planejada do Brasil e foi inspirada em cidades modernas como Paris e Washington.

A vantagem de ser uma capital é que o turismo é bem diversificado. Belo Horizonte surpreende no quesito diversão.

Confira alguns roteiros e passeios:

Em meio a prédios de arquitetura neoclássica, modernista e contemporânea estão situados museus e outros espaços destinados às artes. 

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Conjunto Moderno da Pampulha

O projeto arquitetônico do Conjunto Moderno da Pampulha compreende o Iate Tênis Clube, o Cassino (atual Museu de Arte da Pampulha), a Casa do Baile e a Igreja de São Francisco de Assis. Foi idealizado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, na época em que o então prefeito de BH, Juscelino Kubitscheck, queria um lago para a prática de esportes náuticos na região da Pampulha. 

No Conjunto Moderno da Pampulha encontram-se expressões artísticas de Cândido Portinari, Alfredo Ceschiatti, Augusto Zamoyski, Paulo Werneck e José Alves Pedrosa, além do paisagista Roberto Burle Marx. Desde sua construção, o Conjunto é ícone da arquitetura moderna no Brasil e um dos principais espaços públicos da capital mineira dedicados ao lazer, cultura e turismo. 

A construção do Mineirão na década de 60 agregou valor ao Conjunto Moderno da Pampulha. A Copa do Mundo FIFA de 2014 no Brasil, deu ao estádio visibilidade internacional. Hoje é um espaço de convivência que reúne famílias, atletas, religiosos e diversos públicos, em vários tipos de eventos.

Lagoa da Pampulha

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A Lagoa da Pampulha faz parte de um complexo com outras atrações turísticas e foi projetada por Oscar Niemeyer durante a gestão de Juscelino Kubitschek à frente da prefeitura de Belo Horizonte.

Iniciada em 1936 com a finalidade de fornecer água ao bairro da Pampulha, a represa teve sua capacidade aumentada na gestão do prefeito Juscelino Kubitschek, passando a ter um perímetro de 18 km. A extensa avenida ao redor tem o nome do seu idealizador Otacílio Negrão de Lima.

A lagoa da Pampulha também é palco de grandes eventos esportivos como a Volta Internacional da Pampulha, entre outras competições nacionais e internacionais.

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Fica na Av. Otacílio Negrão de Lima, s/nº – Pampulha.

Praça da Estação

Museu de Artes e Ofícios.

A estaca zero do ramal férreo de ligação com a Estrada de Ferro Central do Brasil foi o início da construção da capital, que em 1894 recebeu a Comissão Construtora da Nova Capital de Minas Gerais, que chegou ao então Arraial de Curral del Rei. 

Na Praça da Estação fica o Museu de Artes e Ofícios, o primeiro da América Latina dedicado integralmente ao tema do trabalho, das artes e ofícios. São mais de duas mil peças dos séculos XVIII ao XX, utilizadas nas mais variadas profissões, onde se pode entender toda a riqueza e a evolução do trabalho.

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Praça Sete de Setembro

É o marco zero do hipercentro de BH. Fica no cruzamento de duas das principais avenidas da cidade, a Afonso Pena e a Amazonas, e é um marco de referência do centro comercial de Belo Horizonte.

Em seu centro, ostenta um obelisco doado em 1922 pela cidade vizinha, Betim, aos habitantes da capital mineira, por ocasião da comemoração do Centenário da Independência do Brasil.

Praça da Liberdade

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Praça da Liberdade acolhe o maior circuito cultural do Brasil, com diversos museus e áreas para exposições, peças e espetáculos em geral. Nos finais de semana é possível visitar o Palácio da Liberdade, residência oficial do governador de Minas e conhecer um pouco sobre o cenário político e histórico do estado.

Sede histórica do Governo do Estado de Minas Gerais, o Palácio da Liberdade é um dos principais cartões postais da capital. Uma das obras principais do conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade, o edifício foi palco de decisões políticas e sociais que marcaram a história do povo mineiro e brasileiro. 

O espaço é aberto para visitação em grupos. Dentro do Palácio, o trajeto da visita envolve trinta cômodos, durando em média uma hora. No último domingo do mês, a partir das 8h30, ocorre o hasteamento de bandeiras com a troca de guarda.

Parque Municipal Américo Renné Giannetti

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Em março de 1894, a comissão construtora que se instalou em Belo Horizonte, sob a coordenação do engenheiro Aarão Reis, incluiu, dentro das medidas tomadas, a decisão de transformar a chácara de Guilherme Ricardo Vaz de Mello em área de lazer para a população, dando origem ao Parque Municipal.

Com 180.000 m² de área cercada, fica no centro da cidade, ao lado da avenida Afonso Pena. Conta com cerca de 280 espécies diferentes de árvores, 330 espécies de plantas ornamentais, 3 lagoas e diversas nascentes. 

O projeto inicial foi elaborado pelo arquiteto-jardineiro francês Paul Villon. Fundado em 26 de setembro de 1897, o parque foi reestruturado em 1992. Dentro dele, há o Teatro Francisco Nunes.

O parque ainda abriga um orquidário, um pequeno parque de diversões, uma parte do Palácio das Artes, que possui diversas exposições, peças teatrais e espetáculos de dança. Você também encontra uma pista para caminhada, equipamentos para ginástica, brinquedos, quadras esportivas e pista de skate.

O Parque é aberto ao público de terça a domingo e feriados das 06h às 18h e a entrada é gratuita.

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Jardim Botânico

O Jardim Botânico da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte é um espaço dedicado à conservação e exposição de coleções de plantas. Suas prioridades são ações e estudos voltados para a conservação da flora regional, com destaque para as espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção.

Construída entre 1997 e 2001, a área de visitação do Jardim Botânico é composta por estufas e jardins temáticos, pergolados, praças, lagos, fonte e anfiteatro, galpão de compostagem, minhocário, sementeira e estufas de produção de mudas.

São mais de 3.500 espécies expostas em todo o complexo, com destaque para as belezas dos Jardins de Folhagens, de Suculentas, de Bromélias, de plantas tóxicas e medicinais, de Palmeiras, de Flores e Cores e Lago de Plantas Aquáticas. As quatro estufas implantadas: de Evolução, de Mata Atlântica, de Caatinga e de Campo Rupestre também abrigam espécies que merecem ser admiradas.

Fica na av. Otacílio Negrão de Lima, 8.000 – Pampulha

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Mercado Central

Com barracas com diversos temperos, queijos, frutas exóticas e bares com comidas típicas mineiras, é possível comer o tradicional e famoso fígado com jiló.

Há vários expositores de artesanato mineiro, onde você poderá comprar aquela lembrancinha para os amigos e parentes.

Localizado na Avenida Augusto de Lima, seu horário de funcionamento é de segunda á sexta das 07h às 18h e domingos e feriados das 07h às 13h, contando com um posto da Belotur para informações turísticas e visitas guiadas. 

Feira Hippie

Feira de Arte e Artesanato, mais conhecida como Feira Hippie, acontece na Avenida Afonso Pena, aos domingos de manhã, e conta com 2.500 expositores. A feira teve início em 1969, o que explica a escolha deste apelido. Você encontra na feira obras de arte, móveis, artesanato, bijuterias, roupas, calçados e bolsas. Há também barracas na área de alimentação com um cardápio bem eclético, que vai do pastel frito até o acarajé. 

Gostou? Este é apenas um aperitivo do que Belo Horizonte pode oferecer.

Se formos colocar todas as atrações, esta matéria seria infinita. Por isso, sugerimos um excelente site: o Sou BH.

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