Máscara de Proteção
Imagem de Juraj Varga por Pixabay

O uso das máscaras em locais fechados vem sendo recomendado devido ao aumento no número de casos de Covid-19 em todo o país.

O aumento de testes positivos para Covid-19 fez que várias faculdades voltassem a recomendar o uso de máscaras em todos os ambientes internos.

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Na última sexta-feira, 11, a PUC Minas divulgou nota fazendo uma firme recomendação pela utilização de máscaras, em todos os Campi e Unidades. Também na sexta-feira, a Universidade de São Paulo (USP) voltou a obrigar o uso de máscaras em espaços fechados, como forma de conter a propagação do coronavírus. A Unicamp seguiu com a mesma decisão.

Na quinta-feira (10/11), a Unicamp também retomou o uso do item em locais fechados da instituição campineira. No Rio de Janeiro a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a UniRio e a PUC-Rio também estão recomendando a volta do uso de máscaras em suas dependências para reforçar a proteção contra a nova subvariante do coronavírus. 

A Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) decidiu acatar as recomendações do Grupo de Trabalho em Saúde (GT Saúde) e do Comitê Operativo de Emergência (COE) que emitiram uma nota técnica com orientações sobre o uso de máscaras nas dependências da universidade. 

Pandemia Covid-19 em Minas Gerais

Até sexta-feira, 11 de novembro, Minas Gerais tinha registrado 3.885.219 casos confirmados de Covid-19, sendo 3.782.978 casos recuperados e 63.897 mortes causadas por complicações do coronavírus.

Em Varginha foram 33.983 440 casos positivos e 440 mortes confirmadas.

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Subvariante Ômicron

A Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde divulgou no sábado, 12, uma nota técnica alertando estados e municípios sobre o aumento do número de casos de Covid-19 no país e reforçando a necessidade uso de máscaras.

No documento, a pasta cita a circulação da subvariante da ômicron BQ.1 no país e aponta, além do uso de máscaras, o reforço da higienização frequente das mãos com álcool 70% ou água e sabão.

A secretaria destacou que as medidas deves ser seguidas principalmente “por indivíduos com fatores de risco para complicações da Covid-19 (em especial imunossuprimidos, idosos, gestantes e pessoas com múltiplas comorbidades)”.

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Esses cuidados também devem ser levados adotados por pessoas que tiveram contato com casos confirmados da doença e por quem costuma frequentar locais fechados e mal ventilados, aglomerações ou unidades de saúde.

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