No Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, CEFET-MG fortalece políticas de inclusão e combate à discriminação

Políticas do CEFET-MG garantem direitos da população LGBTQIAPN+
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CEFET-MG amplia ações de respeito à diversidade sexual e de gênero e oferece canais de denúncia para casos de preconceito contra população LGBTQIAPN+.

O CEFET-MG vem fortalecendo suas políticas institucionais de combate à discriminação e valorização da diversidade sexual e de gênero, no mês de junho, marcado pelas celebrações do Orgulho LGBTQIAPN+, a instituição lançou um informativo especial com orientações sobre identidade de gênero, direitos da comunidade LGBTQIAPN+ e canais de acolhimento e denúncia para vítimas de preconceito.

De acordo com a Pesquisa Nacional sobre o Bullying no Ambiente Educacional Brasileiro, nove a cada dez estudantes LGBTQIAPN+ já sofreram agressões verbais em ambientes escolares. Entre pessoas trans e travestis, o sentimento de insegurança nas instituições de ensino atinge 93% dos entrevistados.

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Para enfrentar essa realidade, o CEFET-MG promove ações educativas voltadas à formação cidadã e à construção de espaços mais inclusivos. A edição do informativo Diagrama, que traz o tema Educação para a Diversidade, apresenta conceitos fundamentais sobre orientação sexual e identidade de gênero, além de relatar vivências de alunos e ex-alunos.

Um dos destaques é a trajetória do jornalista Yuri Fernandes, ex-aluno do campus Timóteo, criador da premiada série “LGBT+ 60: Corpos que Resistem”, que ultrapassou a marca de 10 milhões de visualizações nas redes sociais.

A publicação também mostra a atuação do CEFET-MG na Rede Equidade, iniciativa que visa ampliar a valorização de mulheres e pessoas negras dentro da instituição. Outro ponto importante é o impacto da extensão universitária, agora componente obrigatório para alunos de graduação, na formação cidadã e profissional dos estudantes.

Além disso, a produção científica também tem gerado transformações sociais concretas. Um exemplo é a pesquisa de mestrado que resultou na criação de um Projeto de Lei em Divinópolis, autorizando o desenvolvimento de um aplicativo voltado para o público idoso e pessoas com deficiência visual.

As iniciativas mostram que educação inclusiva vai além do discurso: trata-se de garantir o direito de existir, aprender e ser respeitado.

Leia a edição do informativo Diagrama com o tema Educação para a Diversidade

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