O valor médio dos presentes de Natal em 2022 será mais alto.
A maioria dos varginhenses prefere comprar os presentes de Natal presencialmente. É o que aponta uma pesquisa realizada pela ACIV e CEFET, com 560 consumidores de Varginha entre os dias 12 e 18 de dezembro.
Ao todo 53% dos entrevistados disseram que vão comprar presencialmente, 16% que vão comprar online em grandes magazines como Amazon, Americanas etc, 9% que vão comprar no shopping, 7% que vão comprar online nas lojas de Varginha (WhatsApp, Instagram), 2% que vão comprar em lojas do bairro e 2% em outra cidade. 11% dos entrevistados ainda não sabem onde vão comprar.
A pesquisa teve como objetivo entender o comportamento dos consumidores e dessa maneira orientar os lojistas de Varginha sobre diversos assuntos como: formas de pagamento, quantidade de presentes, valor dos presentes, tipo de produtos, entre outros.
Para o presidente da ACIV, Anderson de Souza Martins, o maior movimento no comércio deve começar agora. “Essa é a última semana para os consumidores comprarem, semana também que coincide com a segunda parcela do 13º, acredito que serão dias de movimento intenso no comércio e de boas vendas para os lojistas”, disse.
Quantidade de presentes e quem vai presentear
A pesquisa apontou que 37% dos entrevistados pretendem comprar mais de cinco presentes de Natal, 17% três presentes, 16% quatro presentes, 10% dois presentes, 8% cinco presentes e apenas 3% pretendem comprar um presente. 9% ainda não sabem quantos presentes vão comprar.
Sobre quem o entrevistado pretende presentear neste Natal, a maioria afirmou que serão os filhos ou enteados, seguido de esposo(a) em segundo, pai e mãe em terceiro, afilhado em quarto, a si mesmo em quinto, irmão ou irmã em sexto, sobrinho(a) em sétimo, amigo(a) em oitavo e netos(as) em nono.
Pesquisa e decisão de compras
A maioria dos entrevistados, 62%, disseram que na hora de decidir onde comprar os presentes de Natal pesquisam tanto em lojas físicas, como online e optam pelo mais barato, 18% disseram que não tem tempo para pesquisar e compram aonde achar mais fácil, 17% disseram que vão pesquisar nas lojas online, mas vão comprar em lojas físicas e 3% que vão pesquisar em lojas físicas e comprar online.
Valor do presente e forma de pagamento
O valor médio do presente será mais alto, já que 22% dos entrevistados pretendem gastar entre R$250 e R$500, 18% entre R$500 e R$1.000, 14% mais de R$1.000, 12% entre R$150 e R$200, 11% entre R$200 e R$250, 11% entre R$50 e R$100, 7% entre R$100 e R$150 e apenas 5% pretendem gastar até R$50.
A forma de pagamento principal continua sendo o cartão de crédito (parcelado), seguido de dinheiro, cartão de débito, cartão de crédito (à vista), PIX e por último boleto/carnê.
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O que pretendem comprar
As roupas serão a escolha da maioria, seguido de calçados, brinquedos, perfumes, chocolates, bebidas/alimentos, livros, móveis e artigos para o lar, eletrônicos, celulares e produtos esportivos. Outros itens foram citados como joias, relógios, computadores, bicicletas e eletrodomésticos em geral.
Itens importantes nas compras online
Uma das perguntas da pesquisa foi sobre os itens que o consumidor acha importante na hora de fazer suas compras online. A credibilidade e segurança do site ou App foi o item mais votado, seguido de valor do frete, prazo de entrega e facilidade no pagamento. O Cashback, que seria um tipo de bonificação para o consumidor que compra no site ou app é o menos importante para os entrevistados.
Itens importantes nas compras presenciais
Outra pergunta da pesquisa foi sobre o que o consumidor considera importante na hora das compras presenciais. O atendimento foi a escolha da maioria, seguido de segurança, formas de pagamento, variedade de produtos, estacionamento e sorteio de prêmios.
Quem não vai comprar
Do total de entrevistados, 18% disseram que não vão comprar nada neste Natal. 38% porque não querem gastar, 25% porque estão endividados e pretendem pagar contas, 13% disseram que preferem comprar após a data e 10% porque estão desempregados. 14% alegaram outros motivos como insegurança econômica, mudança de governo e desinteresse.
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