A Operação Argos desmantelou célula do PCC que atuava no Sul de Minas.
As 28 pessoas presas na operação Argos foram condenadas a mais de 700 anos de prisão. A operação aconteceu em agosto de 2017 e desmantelou célula do PCC que atuava no Sul de Minas.
Esse grupo era responsável por explosões de caixas eletrônicos. Também por roubos a residências e de carros, comércio de armas, munições e explosivos, homicídios e tráfico de drogas. O grupo usava menores de idade para a execução dos crimes. Também eram responsáveis pela entrada de drogas em unidades prisionais.
Os réus foram condenados por crimes como tráfico de drogas, venda e posse de armas de fogo, receptação e organização criminosa.
Além das penas, foram determinadas multas que ultrapassam R$ 1,7 milhão. Os condenados, que estão presos desde a operação, iniciarão o cumprimento das penas em regime fechado.
A Operação Argos foi realizada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Varginha e da 4ª Promotoria de Justiça de Três Corações.
Relembre o caso
Na operação, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e 28 de prisão preventiva. As ações aconteceram em Três Corações, Varginha, Cambuquira, Boa Esperança e Carmo da Cachoeira.
As investigações duraram dez meses e apuraram que o grupo era comandado do interior da Penitenciária Regional de Três Corações, arquitetando ainda homicídios de concorrentes e rebeliões.
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