Drogasil recebe inscrições para o programa Jovem Aprendiz

Os interessados na vaga de Jovem Aprendiz da Drogasil devem fazer inscrições pela internet.

A Drogasil está com vaga aberta em Varginha para o Programa Jovem Aprendiz. Focado em jovem aprendizes, o trabalho tem como objetivo a inclusão social do jovem por meio da qualificação profissional. Os interessados devem fazer a inscrição pela internet, neste link.

A ideia é focar no seu desenvolvimento do jovem para integrá-lo ao meio social e ao mercado de trabalho, preparando-o para se tornar um profissional qualificado para seguir carreira na empresa.

Requisitos: Cursando ensino médio.

Benefícios:

Assistência médica
Assistência odontológica
Auxílio academia
Auxílio alimentação ou refeição
Auxílio desenvolvimento
Auxílio farmácia
Convênio com empresas parceiras
Participação nos Lucros ou Resultados
Plano de carreira
Seguro de vida
Vale-transporte

Diversidade & Inclusão: A RD assume o compromisso de incluir e empoderar seus funcionários por meio da promoção da diversidade e da inclusão.

Como funciona o Programa Jovem Aprendiz

O Programa Jovem Aprendiz é uma iniciativa federal que visa estimular empresas e órgãos públicos a contratar jovens de 14 a 24 anos. O programa prevê também a contratação de pessoas com necessidades especiais, sem limite de idade.

É a Lei da Aprendizagem (10.097/00) que norteia o programa. A legislação prevê que empresas de médio e grande portes com ao menos sete empregados desempenhando funções que exijam formação profissional são obrigados a contratar o correspondente a, no mínimo, 5%, e, no máximo, 15%, de aprendizes. 

A jornada diária do aprendiz não deve superar seis horas diárias, salvo em casos em que o jovem já tenha completado o ensino fundamental, quando, então, poderá trabalhar até oito horas diárias. Em qualquer das duas situações, a carga horária deve levar em conta o tempo destinado aos estudos.

É é exatamente essa a proposta: integrar o estudo e a prática.

Além disso, o Programa Jovem Aprendiz oferece aos jovens uma oportunidade de aprendizagem profissional e, em muitos casos, uma via de entrada para o mercado formal de trabalho.

Na condição de aprendiz, o jovem recebe salário e outros direitos trabalhistas e previdenciários, como vale-transporte, 13° salário, férias e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O contrato não deve durar mais que dois anos – exceção aos casos de portadores de necessidades especiais.

Mas fique atento: todos os direitos devem ser registrados na Carteira de Trabalho e Previdência Social.

Muitas empresas, principalmente as de grande porte, têm seus próprios programas de seleção e contratação de aprendizes, mas há também entidades como o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), o Instituto Euvaldo Lodi e a Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi), entre outras, que fazem a ponte entre os jovens e os empregadores interessados.

Aprendizado

Mais do que simplesmente colocar jovens para trabalhar, os empregadores devem matriculá-los em cursos oferecidos por entidades de aprendizagem qualificada, tais como as que formam o Sistema S. Outra opção é matricular os jovens em escolas técnicas e agrotécnicas e entidades sem fins lucrativos registradas nos conselhos dos direitos da criança e do adolescente dos municípios onde atuem.