Depois do estudo pronto, o governo vai formatar uma proposta e apresentar um projeto de lei à Assembleia Legislativa.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES fará estudos aprofundados para definir qual seria a melhor alternativa e modelagem para a privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). O aval foi enviado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede).
A Copasa anunciou aos seus acionistas e ao mercado financeiro que conseguiu autorização para assinar, junto ao BNDES, contrato “para prestação de serviços técnicos necessários a estruturação e implementação do processo de desestatização da companhia, para a qual é necessária autorização legislativa”.
Ou seja, depois do estudo pronto, o governo vai ter condições de formatar uma proposta e apresentar um projeto de lei à Assembleia Legislativa sobre o tema.
O contrato assinado junto ao tem vigência de 12 meses, podendo ser prorrogado. O pagamento dele vai ser feito ao final do processo de desestatização e será com base em um “pacote de horas”.
Hoje a empresa é responsável pelo abastecimento de água e tratamento de esgoto na maioria das 853 cidades mineiras.
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